O Maracanã ficará impossibilitado de receber jogos dos clubes cariocas na maior parte do ano. Por isso, o Fluminense definiu o Raulino de Oliveira, como sua “residência fixa”. Leonardo Lemos, vice-presidente de marketing, é realista quanto ao prejuízo de mandar os jogos fora do principal estádio do futebol do Rio de Janeiro, mas não esmorece.
– É muito prejudicial, pois o nosso programa é muito focado no benefício e ingressos para o sócio. Mas as oportunidades vem nas situações de crise. Talvez seja a chance de focarmos na região de Volta Redonda, Resende, para aproximar mais sócios no interior do estado. Quando vendermos jogos para Brasília e Juiz de Fora, por exemplo, teremos uma aproximação maior para o nosso torcedor fora do Rio de Janeiro e algum beneficio para que o torcedor que mora no Rio não fique longe do time. Usaremos do problema uma oportunidade – disse.