Diferentemente do que acontecia em gestões anteriores, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, conseguiu, não só pagar diversos salários atrasados da administração Pedro Abad como evitou, ao máximo, ultrapassar um meses de débitos com atletas e funcionários. Mas a missão não é tão simples assim dentro do escopo da Tricolor das Laranjeiras.
O NETFLU apurou que a diretoria está adotando uma estratégia financeira, neste momento, que privilegie o pagamento dos salários atrasados, pelo menos, até as eleições que ocorrerão no final da temporada. O objetivo é evitar grandes polêmicas em torno do tema, embora o depósito de Fundo de Garantia siga sendo um calcanhar de aquiles dos cartolas.
É importante destacar que o Fluminense deve os salários do último mês de julho e ainda não tem previsão para colocar em dia. A possibilidade de negociação de Nino e Matheus Martins, bem como a premiação de um título da Copa do Brasil, por exemplo, podem facilitar este processo. Também ainda há dinheiro a receber da venda do atacante Luiz Henrique e de outras negociações ao redor do mundo.