Atualmente, está previsto no regulamento da CBF e no Estatuto do Torcedor que os clubes precisam comprovar os pagamentos em dia de seus jogadores sob o risco da perda de pontos em caso de não cumprimento de suas obrigações. Como a questão ainda engatinha, o secretário-geral da CBF, Walter Feldman garante a entidade empenhada e preocupada em fazer valer o Fair Play trabalhista. Para isso, cobra profissionalismo nas gestões. – É a busca efetiva dos direitos trabalhistas plenos, que é uma questão ainda bastante vaga no futebol brasileiro. Não apenas a questão do Fair Play, mas também a questão da previdência, que temos estudado muito. Nós temos de cuidar melhor desse produto e não dá para cuidar se não tiver gestão qualificada, profissionalizada e transparente, que possa justificar essa mudança do nosso modelo – disse.