O superávit do Fluminense de quase R$ 32 milhões em 2015 tem implicância em quatro elementos fundamentais. Diretor financeiro do clube, Dario Guagliardi, festeja o bom momento nos coeficientes.

– O superávit se deve, primordialmente, a quatro fatores: televisão, venda de atletas, patrocínios e Profut. Se 2014 os números foram relativamente pobres em receita com negociação de jogadores, em 2015 isso mudou. Na questão do patrocínio, a saída da Unimed também teve uma diferença sob os aspecto contábil da receita com patrocinador. Os recursos da antiga patrocinadora iam direto para os contratos dela com os jogadores e não eram contabilizados como receita para o clube. Já no ano passado, os recursos da Viton 44 e da Frescatto entraram como receita efetiva do clube. Por mais que ainda haja uma dívida com a Viton, contabilmente o valor é apropriado no exercício. Sem falar no Profut, onde tivemos uma grande receita financeira com a nossa adesão. É uma contrapartida da redução da dívida. Mas independentemente da entrada no Profut, os outros três fatores já seriam suficientes para alcançar o superávit – explicou Dario.