Ex-diretor esportivo do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Marcus Vinícius Freire chegou ao Fluminense para “arrumar a casa”. Ele pontua as diferenças de administração de uma instituição voltada para todos os esportes para um clube de futebol.
– Eu digo que aqui é 97% é futebol, e tem o resto. A diretora do parquinho, o diretor da sauna. Eu chego pela manhã cedo e saio abrindo portas, perguntando as coisas. Eles não estão acostumados. Enfim, isso irá fazer a diferença no dia a dia do clube. Aqui a gente pode planejar, convencer o grupo político a ter mais longo prazo. Lá, se depende de resultado em modalidades. Aqui, se convencer, o formato será assim. Isso será a perenidade do Fluminense. Se encaixar, fazer todas as mudanças no primeiro ano, tem de encaixar. Elas serão feitas até julho do ano que vem. Não dá para esperar 2019 para mudar. A ideia é profissionalizar tudo. Os vice-presidentes agora são mais conselheiros. Há comitês em cada área – explicou.