Para a disputa do Campeonato Brasileiro de Aspirantes de 2020, o Fluminense iniciou um projeto de montagem de uma equipe sub-23, com jovens revelados na base de Xerém e que já haviam estourado o limite de idade e também apostas contratadas de outros clubes.
Em entrevista ao portal Lancenet, Antônio Garcia, diretor executivo das divisões de base do Tricolor, em Xerém, comentou o projeto e discutiu sobre a sua importância no auxílio ao amadurecimento dos jogadores revelados em casa.
– O projeto do Sub-23, tocado pelo Paulo Angioni (diretor de futebol do Fluminense) também foi importante para criar mais espaço para a base, para que estejam cada vez mais próximos do profissional. Foi importante para a nossa formação aqui, para a continuidade do processo. É um trabalho multidisciplinar, psicossocial, que trabalha com a parte psicológica dos atletas para que eles estejam aptos a enfrentar adversidades, a cobrança. É um trabalho realizado por muitas mãos, não só pela comissão técnica em campo, mas de muitas áreas envolvidas na formação e formatação desses meninos para que se tornem grandes atletas – disse.