Marco Manso, Marcelo Teixeira e Peter Siemsen arquitetaram um “quartel general” do Fluminense na Europa. A ideia ganhou corpo e saiu do papel. O diretor esportivo do STK Samorin revela ao NETFLU como se iniciou o projeto de o clube carioca ter uma filial no Velho Continente.
– Esse trabalho internacional que o Fluminense faz através do Marcelo Teixeira já tem quatro, cinco anos, muito antes do Samorin. O que aconteceu foram coincidências de vida que ocorrem uma vez a cada 100 anos. O Fluminense estava disputando um torneio sub-17 na República Tcheca. Eu, Marcelo e Peter Siemsen conversávamos sobre a oportunidade que poderíamos ter se o Fluminense tivesse um quartel general na Europa. Até chegar a Samorin, o clube emprestou jogadores para a Polônia, Suécia, Finlândia, Portugal. Os garotos começaram a crescer tanto e vinham cada vez mais e tínhamos mais de 15 jovens emprestados e pensamos então em ter um quartel general. Num desses torneios, onde eu e Marcelo estávamos fazendo observação técnica, pintou a oportunidade. Fomos lá, conheceu e hoje está aqui. Não programamos essa gravidez, mas o neném veio, o pré-natal foi tudo bem, mas tem muita coisa antes desse neném ir para a escola.