O America vem encontrando certa dificuldade para conseguir a liberação do Giulite Coutinho. Em entrevista ao NETFLU, o diretor de futebol do clube rubro, parceiro do Fluminense em relação ao estádio, explicou a demora e creditou a uma mudança em relação à cobrança da acessibilidade no interior de Edson Passos.

– Na realidade, existe um processo que remonta a 2010 e está no Ministério Público. A promotora cobrou agora que isso seja realizado em relação à lei de 2015 de acessibilidade. Até o ano passado tinha um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) que se entendia estar ok. Esse alvará venceu dia 17 de abril – contou.

 
 
 

O Fluminense, no ano passado, reformou Edson Passos para ter uma casa para jogar no Rio de Janeiro. Agora segue tendo despesas, como, por exemplo, com a manutenção do gramado, mesmo sem poder utilizar o estádio pela falta do alvará da Prefeitura de Mesquita.