Até o momento, o Fluminense contratou sete atletas para a temporada, tem negociações encaminhadas com o meia Caio Henrique, ex-Paraná, e sonha com um camisa 10, que pode ser Ganso ou Nenê. Em entrevista à Rádio Globo, Paulo Angioni, diretor executivo de futebol do Tricolor, falou sobre a movimentação do Flu no mercado e ressaltou o trabalho em conjunto dos dirigentes do clube em prol do melhor para o Fluminense.
– Tanto o presidente Pedro Abad como o vice-presidente (de futebol) Fabiano Camargo sempre me deixaram muito à vontade para trabalhar. Mas sou um executivo diferente de todos os outros. Não faço nada sozinho. Compartilho ideias, troco opiniões. O Fluminense tem um setor de inteligência pelo Ricardo Correa fazendo um belo trabalho. Contratação é um compartilhamento de ideias. A mim cabe a função estratégia de resolver as dificuldades, conseguir fazer as pessoas entender como é regido o Fluminense. Mas não tem dono de nenhuma ideia, como é uma administração corporativa. Nada faço sozinho, futebol é muito complexo. Apenas um olhar não é suficiente. É assim que rege um clube de futebol e aprendi assim na minha vida, distribuindo opiniões. Quando faltam sugestões, eu dou uma, mas não quer dizer que sou o dono da indicação. Futebol é feito de uma forma compartilhada, sem vaidades e frescuras, visando o objetivo final que são as conquistas – destacou ele.