Marlon Freitas fez, na última quarta, contra a Universidad de Quito, seu primeiro gol como profissional no Fluminense. Foi dele o segundo na vitória por 2 a 1 no Equador e que confirmou a classificação do time para as oitavas de final da Sul-Americana. Porém, antes de chegar lá, chegou a passar por Estados Unidos, emprestado ao Ford Lauderdale Strikers, e na Eslováquia, no STK Fluminense Samorin.
Coordenador de projetos de futebol do Fluminense, Marcel Giannecchini, conta como foi o plano de mandá-lo aos Estados Unidos num primeiro momento.
– Acreditávamos que ele era jogador para atuar no profissional do Fluminense, mas percebemos que, apesar dele desempenhar bem, seria interessante colocá-lo no Plano de Carreira para ele alcançar o objetivo. Aí surgiu a possibilidade dele ir para o Strikers – disse.
Marco Manso, diretor esportivo do STK Samorin, clube no qual Marlon estava antes do retorno ao Fluminense, fala como foi a passagem do volante na Eslováquia.
– O Marlon é um menino fantástico, trabalhador e que conquistou a todos em Samorin. Ele chegou achando que seria fácil e não foi. Teve de ralar muito e se adaptar a um estilo de jogo diferente do que é praticado no Brasil. É um jovem com muito potencial, que vai oscilar, mas que certamente vai dar muitas outras alegrias para a torcida. Vamos iniciar uma nova temporada no domingo. Quem sabe em breve não teremos outros meninos entrando em campo e marcando gols pelo Fluminense? – projeta.