Marcelo Teixeira, diretor da base do Fluminense, aponta que Pablo Dyego foi uma espécia de “cobaia”, mostrando que o clube estava trilhando o caminho certo ao dar experiência internacional a algumas das jovens promessas, principalmente pelos ganhos fora de campo. Ele destrinchou o que ocorreu com o atacante, bastante usado pelo técnico Abel Braga nos últimos jogos do Carioca.
– A gente acreditava nele e emprestamos ele para a Suécia. Lá, ele teve de enfrentar o frio, uma cultura totalmente diferente, outro idioma, conheceu novas pessoas, fez amizades, namorou, aprendeu a lavar uma roupa, fazer comida, etc. Voltou para Xerém muito mais confiante, outra pessoa. Não demorou muito, assumiu a titularidade na base e virou um líder para os atletas de sua geração e os mais novos. É um atleta em que apostamos muito. Tenho certeza de que vai ser útil ao Abel Braga, como vem sendo – afirmou.