Embora muitos considerem a antecipação das eleições no Fluminense, marcadas inicialmente para novembro de 2019, como a melhor saída para a saída de Pedro Abad e a troca de poder no clube, há quem seja contra essa manobra. É como pensa Diogo Bueno, ex-vice de finanças do Flu e que explicou por qual motivo não é a favor da realização do pleito no início da próxima temporada ao portal Globoesporte.
– Como o processo de antecipação tem muitas pontas a serem acertadas, não se tem como controlar tudo. Pode um conselheiro achar que tem o direito e ir à Justiça. Não se sabe se a eleição será só para presidente e vice, então, como ficam os atuais conselheiros? Eles perdem o mandato? Vamos aumentar o número de integrantes do Conselho? A eleição antecipada valerá só até o fim de 2019? Ou será de quatro anos? Para que essa confusão toda? Temos de parar com a retórica. De destruir a biografia do adversário. Se for assim, fazemos uma eleição rápida agora e depois se faz outra. E quem tem melhor capacidade para executar tudo será eleito. Se eles toparem, não tem carnificina. Até porque o resultado de 2019 não será levado em conta. Quem montou o time é a atual gestão – disse o dirigente.