Peça fundamental da gestão de Pedro Abad – até renunciar ao cargo no meio deste ano, juntamente com o grupo “Unido e Forte” -, o ex-vice de finanças, Diogo Bueno, justificou o motivo de ser contrário a antecipação das eleições.
– O torcedor tem, sim, de eleger o novo presidente. Não há dúvida quanto a isso. Mas essa proposta é mais demorada. Acredito que, com o processo todo de convocar Assembleia, mudar o estatuto e chamar nova eleição, o pleito iria ocorrer entre meio de março e começo de abril. Isso prejudica o planejamento do futebol, que não pode parar. Com a renúncia, se tem um mês e meio a mais para planejar o ano – frisou.