Além de rebater críticas do Flusócio, grupo com o qual se uniu na última eleição, Diogo Bueno admite que existia a possibilidade dele renunciar ao cargo caso as contas de 2016 não fossem reabertas. Vice de finanças, ele promete lutar pelas boas práticas no Fluminense. O dirigente culpa o ex-presidente Peter Siemsen pela situação complicada que o Tricolor está.
– Sim. Não vou aceitar que atentem alguma coisa contra o Fluminense, tendo as boas práticas indicadas por todas as pessoas e os agentes que envolvem o clube. Em momento algum eu cheguei a tocar nesse assunto, mas é importante salientar que não vou coadunar com qualquer coisa que não sejam boas práticas contábeis e de governança ao Fluminense, que os sócios do clube tenham certeza que na área financeira está sendo feito um trabalho para resguardar tudo que todo mundo tem que saber, a imprensa, os órgãos de controle do futebol brasileiro, as federações, a CBF, os patrocinadores. Porque quando mostramos a verdade, todo mundo vai ter mais confiança de que há uma dificuldade, mas há um caminho a seguir, uma solução para fazer que o Fluminense saia dessa situação que encontramos por conta do último mandatário, que saiu em 2016 – disse.