Jogo após jogo, Fernando Diniz vai tendo de encontrar soluções para o time do Fluminense em virtude do alto número de lesões. O técnico atribui tal problema a infelicidade. Ele lembra que a maioria dos jogadores a se machucarem foram por pancadas ou fraturas. A exceção é Yony González.
Já de olho no segundo semestre, o treinador espera ter uma equipe mais inteira nas mãos.
– São lesões muito acidentais, a única muscular é do Yony, o resto é de ligamento cruzado, menisco, a fratura do Digão, que já está em processo avançado de recuperação. O Digão faz falta não só dentro do campo, mas fora também, é uma das lideranças da equipe, tem uma identificação com o torcedor. Acho que na volta, a gente vai conseguir ter o elenco um pouco mais robusto e espero que no segundo semestre, não tenha tantos acidentes – disse após o empate por 1 a 1 com a Chapecoense, quinta, na Arena Condá.