Marrony custou mais de R$ 2 milhões ao Fluminense para um contrato de empréstimo de um ano, mas não conseguiu render em 2022. No entanto, a confiança que nesta temporada o atacante irá deslanchar com a camisa tricolor é grande. Por isso, apurou o NETFLU, a diretoria não busca, neste momento, um ponta de velocidade no mercado.
O site número um da torcida tricolor descobriu que a comissão técnica acredita que na pré-temporada conseguirá recuperar o jogador com a finalidade de ser muito mais útil do que foi no ano passado. E esse motivo foi o suficiente para a cúpula do futebol não ter interesse em contratar um outro atacante, mesmo após a venda de Matheus Martins. Um nome para esta posição virá apenas como uma “oportunidade de mercado”, ou seja, sem custos de aquisição ou por empréstimo gratuito.
Mesmo sem rendimento em 2022, a confiança em Marrony é tão grande que o clube já pensa em renovar o empréstimo, que termina no fim de junho. As conversas, noticiou o jornalista Victor Lessa, já foram iniciadas. A ideia é ter o atacante até dezembro de 2023. Ele pertence ao Midtjylland (DIN), com quem tem contrato até meados de 2026. O clube dinamarquês o comprou em agosto de 2021 do Atlético-MG por cerca de R$ 27,6 milhões e se o Flu o quiser em definitivo terá que pagar o mesmo valor ao fim do empréstimo.
Atualmente, as opções pelos lados à disposição do técnico Fernando Diniz, além de Marrony, são Jhon Arias, Caio Paulista e Willian Bigode. Ex-Ceará, Lima também pode atuar pelas beiradas, assim como o recém-contratado Giovanni, ex-Santos e Ajax (HOL).