O Fluminense teve perto de fechar com a Caixa Econômica Federal em diversos momentos entre 2016 e 2017. Na temporada passada, inclusive, o clube recusou uma proposta de R$ 11 milhões (por um ano de contrato), alegando que as contrapartidas fariam o acordo não ser tão interessante assim. O portal NETFLU, porém, destrinchou informações da minuta padrão da Caixa, no fim de janeiro, que provam que tais contrapartidas eram bem mais flexíveis do que o anunciado. A partir disto, chega-se à conclusão de que um contrato por dois anos com a estatal renderiam R$ 22 milhões, ou seja, dois a mais do que a Valle Express, empresa nova no mercado, ofereceu, como o site número 1 da torcida divulgou com exclusividade nesta quinta-feira

Na época, ao ser questionado pelo portal NETFLU sobre o tema, durante entrevista coletiva da apresentação oficial da Valle Express, no Salão Nobre, o CEO do clube, Marcus Vinícius Freire, disse a atual patrocinadora oferecia melhores condições. 

 
 
 

– A Caixa, hoje, é quem precifica as camisas do clube. Ela tem 14 de 20 clubes e mais 13 da Série B. Quase 30 clubes e ela que dá o preço em função das análise que ela faz. Tem uma empresa que a auxilia. Número de torcedores, engajamento social… São 12 itens. O nosso acordo com a Valle é melhor do que o que eu pude conversar com a Caixa. É melhor do que a possibilidade que a Caixa nos deu – afirmou o diretor geral do Flu no dia 19 de janeiro.

Veja o detalhamento das formas de pagamento do contrato com a patrocinadora atual do clube das Laranjeiras:

O portal NETFLU obteve o contrato entre o Tricolor e a empresa de cartões de crédito