(Foto: Marcelo Gonçalves/FFC)

Se um bom time começa por um bom goleiro, essa lógica se aplica muito ao Fluminense. E na busca pelo sonho da Libertadores, o experiente jogador virou um dos trunfos. Tanto clube quanto atleta viveram a frustração de perder uma final em casa (o Flu em 2008 e o camisa 1 com o Cruzeiro em 2009) e, agora, tentam juntos o título inédito.

— Todo mundo (no Cruzeiro) sentiu o baque, principalmente, jogando dentro do seu estádio. A expectativa de todos era que o sonho se concretizasse como foi com o Fluminense em 2008. Mas tudo é preparado para o momento certo. Foi dessa forma tanto para o Fluminense quanto para mim no ano seguinte. Deus preparou que a gente se encontrasse agora, depois de muitos anos – explicou Fábio em entrevista ao ge, e completou:

 
 
 

— Todos têm o objetivo de ganhar grandes competições e, principalmente, a maior do nosso continente. Mas é um processo. São anos e anos de trabalho, entrega, dores e frustrações. Mas que você, no ano seguinte, tenta melhorar para alcançar novamente a oportunidade de vivenciar a Libertadores.

Em 2008, o Fluminense foi derrotado na final da Libertadores pela LDU. Após perder a ida por 4 a 2 no Equador, o Tricolor fez 3 a 1 na volta, mas acabou superado nos pênaltis. No ano seguinte, o Cruzeiro sucumbiu no Mineirão na decisão diante do Estudiantes (ARG).