O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, e o vice de projetos especiais, Pedro Antônio, escaparam de um grande protesto que aconteceria no clube. Estava sendo planejada a exibição de uma faixa gigantesca num dos prédios que ficam em frente à sede tricolor.

Esta faixa já havia sido encomendada e seria colocada na semana passada. Porém, como tiveram dificuldades para achar um lugar para produzir o tecido e também houve a desistência de Pedro em concorrer à presidência, a ideia foi abortada.

 
 
 

A imagem teria um capacete de obras com o escudo do Fluminense, numa alusão ao objeto que Pedro Antônio, corriqueiramente utiliza, com uma frase referente ao “golpe”, como era chamada a tentativa de alteração estatutária para que o dirigente pudesse concorrer às eleições em novembro. Peter Siemsen também poderia ser citado na manifestação.

Outras faixas menores também vinham sendo preparadas para serem utilizadas perto das Laranjeiras. A organização era de um movimento suprapartidário.