Os números oficiais de sócios torcedores, contribuintes e proprietários ainda não foram divulgados, mas Celso Barros acredita que a eleição do Fluminense não foi decidida pelo torcedor fora do clube. Último colocado no pleito, com pouco mai de 600 votos, o médico lamentou a ausência do sócio futebol:
– A nossa opinião em relação à eleição é que, possivelmente, o sócio futebol compareceu em pequeno número. Era lá que nossa vantagem era enorme em relação aos demais candidatos, já que no clube teríamos dificuldades de obter o resultado positivo. Se fosse pela internet, também acredito que a chapa número 40 venceria a eleição. Pela torcida, não tenho nenhuma dúvida que teria sido eleito presidente do Fluminense. De quase 13 mil aptos a votar, foram 4.200 ,isso dá 30 e poucos porcento. Então, muita gente não votou. Em eleições gerais, poderíamos chamar de abstenções. Isso fica menos significativo quando olhamos que o Abad teve 2 mil votos em cima de 13 mil. Mas dos que foram votar, respeitamos o resultado. Vamos observar como as coisas vão caminhar – declarou.