Antes crítico, Cacá Cardoso agora minimiza as restrições a Pedro Abad, caso seja eleito presidente do Fluminense, no sentido de representar o clube em qualquer negociação com o poder público por ser auditor da Receita Federal. Se em debate na Rádio Globo chegou a chamar isso de “fraude eleitoral”, Cardoso, vice-presidente geral na chapa promete assumir o lugar do mandatário nessas possíveis conversas.
– Entendemos que Pedro Abad é absolutamente capaz de conduzir ao nosso lado e dos grupos que o apoiam o melhor caminho possível para o Fluminense. Minhas restrições eram apenas pelo fato de Abad ser da Receita Federal e não poder assumir a presidência em sua plenitude. Porém, após conversar, na última segunda-feira, com especialistas da área e ter acesso a um recente parecer de um Procurador da Justiça, confiamos que o Abad pode, sim, assumir o cargo. E acordamos que, nos casos em que o presidente do clube precisar atuar perante o poder público, única recomendação da Receita, irei representá-lo – disse por intermédio de nota de sua assessoria de imprensa.
Os outros candidatos à presidência do Fluminense são Celso Barros e Mário Bittencourt