petersPresidente do Fluminense desde o fim de 2010, Peter Siemsen já soma nova demissões de treinadores em sua gestão. A primeira troca, em 2011, curiosamente, aconteceu entre Muricy Ramalho e Enderson Moreira, que “guardo” a vaga para Abel Braga assumir o time no segundo semestre daquele ano. Depois disso, o clube fez seis trocas diferentes.

No lugar de Abel Braga, Vanderlei Luxemburgo Após péssima campanha no comando tricolor, Luxa cedeu lugar para Dorival Júnior, que em seis jogos não conseguiu impedir o rebaixamento em 2013, que só não se concretizou devido às escalações irregulares de André Santos, do Flamengo, e Héverton, da Portuguesa. Renato Gaúcho, nome preferido do então presidente da patrocinadora, Celso Barros, iniciou os trabalhos em 2014

 
 
 

A terceira passagem de Renato durou apenas três meses. Demitido, ele deu lugar à Cristovão Borges. O treinador, inclusive, foi o que ficou mais tempo no comando, pós-Abelão. Em 2015, Cristovão não resistiu os maus resultados e deu lugar para Ricardo Drubscky, que comandou o time por apenas oito jogos.

Considerando o início da gestão Peter em janeiro de 2011, o Fluminense tem uma média de um treinador a cada seis meses.

 


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