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Decepção sem fim! Torcida lota, time empata e sonho da Libertadores se torna improvável

Leandro Dias

O Fluminense não cansa de decepcionar sua torcida. Nesta terça-feira, mais de 43 mil tricolores se dispuseram a dar mais uma chance ao time. Sem sucesso. A equipe dirigida por Marcão apenas empatou com o Atlético-PR por 1 a 1, no Maracanã. Cícero abriu o placar e Hernâni, de pênalti, deixou tudo igual. É o sétimo jogo sem vitória do Tricolor, que fica mais distante de obter a classificação à Copa Libertadores da América. Marcão apostou na manutenção do esquema 4-2-3-1, porém, alterou as peças. A principal novidade foi a improvisação de Cícero como centroavante, única modificação que deu certo no primeiro tempo. O Fluminense teve enormes dificuldades na saída de bola, fruto das escalações de Edson e Pierre, meros destruidores, e Wellington Silva e William Matheus nas laterais, que possuem notórias limitações técnicas. Os primeiros seis minutos foram de domínio territorial do Flu. Só. O Atlético-PR dominou a maior parte do jogo. Se aproveitou de erros sequenciais na saída de bola tricolor e criou chances. Para sorte da equipe carioca, o rival não foi feliz nas conclusões. Outra novidade, Marquinho, não marcava, nem criava. Wellington queria a bola só para ele. Muitos dribles e escolhas erradas das jogadas. Os mais lúcidos do time foram, vejam só, Pierre, Gustavo Scarpa e Cícero. A dupla, inclusive, foi a responsável pela inauguração do placar. Pela direita, o camisa 10 ajeitou para a canhotinha e lançou para a área com precisão. Cícero, com um toquinho, desviou e a pelota morreu na rede. O Atlético-PR seguiu mandando na partida. Pelos flancos, com Pablo e, especialmente, Lucas Fernandes, emprestado pelo Fluminense, levaram William Matheus e Wellington Silva a loucura. O lateral-direito, inclusive, foi, disparado o pior da equipe nos 45 minutos iniciais. Irritou a torcida com vários passes errados e com menos de 25 minutos já era vaiado. Pouca coisa mudou no segundo tempo. Exceto um chute de Wellington logo aos cinco minutos, o Atlético-PR seguiu mais presente no ataque. E conseguiu o gol. William Matheus tomou nas costas, Lucas Fernandes invadiu a área e o lateral-esquerdo, estupidamente, o derrubou. Pênalti cobrado e convertido por Hernâni. Marcão, então, trocou o inútil Marquinho por Richarlison. Posteriormente, “ressuscitou” Osvaldo, que substituiu Edson. Nada mudou. O adversário obrigou Julio Cesar a trabalhar uma vez e assustou em finalizações de fora da área. No finzinho, o Fluminense pressionou. Teve pênalti, contestável, a seu favor, mas Gustavo Scarpa bateu mal e o goleiro Santos defendeu. Depois, houve outro penal, não marcado, para o Tricolor. Fim de papo, torcida irritada e gritos de “Time sem vergonha”.

Um dos fundadores do NETFLU e editor do portal desde a sua criação, em dezembro de 2008, Leandro Dias é tricolor de berço, tem 37 anos e é formado pela Universidade Estácio de Sá. Jornalista desde 2004, trabalhou na Assessoria de Comunicação da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro. Em 2005 ingressou no quadro de funcionários do Diário LANCE! No veículo, trabalhou como repórter do site Lancenet! e também como repórter e apresentador da TV LANCE!

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