O uruguaio Guillermo De Amores segue vivendo um drama no país do futebol. Contratado no início da temporada, o goleiro nunca gozou da confiança do, então, técnico Abel Braga, que já deixava claro que não tinha intenção de usá-lo como titular, uma vez que não havia pedido sua contratação. Em seguida, os problemas com lesões se acumularam e não cessaram mais. O NETFLU apurou que o jogador teve de passar, pasme, por mais uma cirurgia, no último sábado. O Fluminense preferiu não divulgar.
O atleta teve de fazer uma lavagem no joelho, que é considerado um procedimento cirúrgico, para ser feita uma limpeza no local. Quase um mês após operação no local, o joelho do atleta não desinchava e o departamento médico do Fluminense resolveu agir para que o quadro não piorasse.
Ao longo do ano, além da boa fase vivida por Júlio César no primeiro semestre, Rodolfo chegou por indicação do ex-diretor esportivo de futebol, Paulo Autuori. Assim, De Amores virou terceira opção de suplente para a posição, às vezes até quarta, atrás de Marcos Felipe. Para piorar, as lesões surgiram aos montes.
No final de fevereiro, o uruguaio sofreu um estiramento grau 1 na panturrilha direita. Em março, quando reiniciava os treinos com bola, voltou a se machucar: lesão muscular na panturrilha direita, ficando sob os cuidados do departamento médico. Dali em diante, praticamente, não teve o seu nome repercutido na imprensa.
A terceira lesão ocorreu há pouco mais de um mês, torcendo o joelho e lesionando o menisco, tendo como consequência a cirurgia anterior a esta infecção.
Trazido pelo presidente Pedro Abad e pelo vice de futebol Fabiano Camargo, o goleiro recebe um salário considerado alto nas Laranjeiras para a posição: R$ 110 mil, conforme apuração do NETFLU. Na prática, isso significa R$ 1.220.000,00 de custos ao longo de uma temporada, período do vínculo de empréstimo do jogador.