O Fluminense busca um patrocínio master há três anos, desde que a Valle Express deixou o clube (em acordo que virou dívida e processo). A partir de então, o Tricolor mudou os nomes que comandam a busca por investidores e patrocinadores, na tentativa de atrair empresas para vincularem seus nomes ao Tricolor.
A principal investida do clube das Laranjeiras foi no conselheiro e jornalista, Edilson Silva. Agora, vice-presidente comercial, o profissional vem trabalhando nos bastidores para buscar parcerias e patrocínios. O NETFLU apurou que duas empresas estão em conversas avançadas, uma delas pelo espaço mais nobre da camisa. Isso não significa, porém, que o negócio será fechado.
Por estar em voga devido à participação na Libertadores da América, além de ter um time mais competitivo do que em temporadas anteriores, cartolas tricolores estão esperançosos de que fecharão acordos em breve. A barra superior, nas costas, é outro espaço que vem sendo conversado, bem como a barra inferior na parte frontal do uniforme.
O Fluminense, porém, não se manifesta a respeito dos assuntos, considerados estratégicos. O presidente Mário Bittencourt, entende ainda que o valor mínimo para ocupar o espaço mais nobre da camisa verde, branca e grená é de R$ 11 milhões por temporada. O clube chegou a receber propostas inferiores a esta e, para manter a linha defendida pelo mandatário e respeitar acordos proporcionais feitos com outros parceiros, não aceitou.