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Irregular toda vida, Flu não incomoda o Atlético-PR e perde na Arena: 1 a 0

Leandro Dias

O Fluminense ainda não conseguiu engatar uma sequência de duas vitórias no Campeonato Brasileiro. Sem força ofensiva e errando muitos, mas muitos passes, o time de Levir Culpi perdeu por 1 a 0 para o Atlético-PR, neste domingo, na Arena da Baixada. Hernâni, aos 33 minutos do primeiro tempo, marcou o gol único do jogo. O time foi mantido, mas o futebol completamente diferente daquele do último fim de semana. Nos 45 minutos iniciais, o Fluminense apresentou uma dificuldade monstruosa na saída de bola e troca de passes. Os zagueiros pareciam nervosos, sem confiança, enquanto os volantes jogavam distantes de Gum e Henrique, dificultando ainda mais a transição. Ofensivamente, o Tricolor não apresentou nada. Aos cinco e sete minutos, o Atlético-PR poderia ter aberto o placar, se não fosse Gum salvando em cima da linha e Diego Cavalieri em um toquinho por cima, respectivamente. Com a bola nos pés, Douglas e Cícero até mostravam alguma lucidez, mas os demais jogadores não davam sequência. Richarlison não conseguia, sequer, dominar a bola. Abaixava a cabeça e partia para o ataque, trombando com todo mundo. Nas pontas, Maranhão e Samuel pouco foram acionados. Quando a bola chegava, falhavam na conclusão das jogadas. Marcos Júnior, pelo meio, até tentava, mas lhe falta cacoete de armador. E os laterais se limitavam a marcar, já que não tinham apoio. Do outro lado, o adversário, com muito mais velocidade e consciência do que fazer quando tinha a pelota, assustava. Até que aos 33 minutos, Walter, que sabe usar o corpo como poucos, rolou para Hernâni soltar a bomba dentro da área: 1 a 0. O gol não modificou a história do primeiro tempo. Sem êxito no fundamento básico do futebol, o passe, o Fluminense seguiu inofensivo. Individualmente e coletivamente, o Tricolor esteve muito mal. Levir voltou com Dudu no lugar de Maranhão e o Flu teve um pouco mais de domínio no meio-campo. Nada efetivo. Trocou Douglas e Richarlison por Edson e Magno Alves e o panorama seguiu o mesmo. O goleiro Weverton só trabalhou quando o Fluminense cobrava escanteios. De soco, afastava um perigo que nunca se concretizou.  O Tricolor era uma nulidade ofensiva e o placar do primeiro tempo não se alterou.

Um dos fundadores do NETFLU e editor do portal desde a sua criação, em dezembro de 2008, Leandro Dias é tricolor de berço, tem 37 anos e é formado pela Universidade Estácio de Sá. Jornalista desde 2004, trabalhou na Assessoria de Comunicação da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro. Em 2005 ingressou no quadro de funcionários do Diário LANCE! No veículo, trabalhou como repórter do site Lancenet! e também como repórter e apresentador da TV LANCE!

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