2Durante praticamente todo o ano de 2014, Cristóvão Borges vivenciou o ambiente entre Fluminense e sua então patrocinadora, a Unimed. A relação, como já é de conhecimento geral, nunca foi boa e o treinador apenas atestou isso. Segundo ele, havia uma rixa pessoal entre os presidentes do clube e da empresa de saúde.

– Não gosto muito de falar sobre isso, mas claro que virou uma coisa pessoal. Esqueceu-se do clube, dos jogadores, o trabalho… foi notório. Conseguiu chegar a uma conclusão se foi bom ou ruim para o clube o fim da parceria? Quando a Unimed perdeu a capacidade de investimento, passou a não ser bom para o Fluminense. Ficaram só os problemas. Quando investia, fazia bons times, mas já existiam problemas. Só que depois ficaram só as dificuldades. O Fluminense sabia que uma hora ia acabar a parceria. Achei até legal o clube conseguir dar uma resposta rápida para ficar de uma maneira que se sustentasse. Muitas pessoas achavam que o Fluminense ia acabar. Minha motivação era mostrar que todos trabalhando juntos, o clube não ia acabar – relembrou.


Sem comentários