No comando do Fluminense, Cristóvão Borges admite ter com o clube uma identificação maior que com os demais. O técnico sabe também que pode vir a treinar rivais por conta da rotatividade em seu cargo, mas lembra com carinho das passagens anteriores no Tricolor como jogador e assistente.
– A identificação com o clube é importante. Cheguei aqui muito garoto, depois voltei como assistente técnico do Ricardo (em 2004). Tenho uma identificação grande com o clube, mas quando você se torna treinador, é de futebol e pode dirigir qualquer equipe. Mas tenho uma identificação maior – disse.