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Coordenador de captação de Xerém conta como foi chegada de Matheus Alessandro

Redação

Aos poucos, Matheus Alessandro vai ganhando seu espaço no time principal do Fluminense. Com a lesão de Marquinhos Calazans, tende a ser mais aproveitado. Foi dele, no último sábado, a jogada e passe para Wellington Silva marcar o segundo gol na vitória de 3 a 1 sobre o Atlético-GO, no Maracanã. O atacante, porém, passou por altos e baixos nas categorias de base. Rejeitado em testes no Flamengo e no Vasco por ser considerado franzino demais, chamou a atenção no Tricolor após se destacar na Taça das Favelas pela Vila Vintém, conforme lembra o coordenador de captação de Xerém, Carlos Cintra. – Ele chegou um jogador muito franzino, mas com aquela alegria, drible e irreverência típica dos jogadores das comunidades do Rio. Demos chances e ele correspondeu, mostrou uma boa capacidade de entendimento tático e acabou aprovado. Chegou a ser testado algumas vezes no meio, mas a maioria foi como atacante – disse. Cintra prefere ser cauteloso ao falar do futuro do atacante, campeão brasileiro sub-20 pelo Fluminense em 2015. Porém, acredita que ele tenha muito a apresentar na equipe das Laranjeiras. – Esperamos que ele siga demonstrando um bom futebol na equipe profissional. É mais um Moleque de Xerém que se destaca. É claro que ele ainda vai oscilar, é normal isso acontecer. Mas o torcedor terá muitas alegrias com ele em campo – aposta.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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