O consórcio que administra o Maracanã renegocia o contrato de concessão com o Estado do Rio de Janeiro, que já foi adiada por vários meses. A empresa quer incluir uma cláusula que permita uma rescisão sem multa caso não se aproxime das receitas estimadas. O governo ainda estuda se aceita a reivindicação. Em algumas semanas é possível que haja uma conclusão.
O contrato de concessão do estádio está sendo renegociado desde que o ex-governador Sérgio Cabral vetou a demolição do estádio de atletismo Célio de Barros e do parque aquático Julio Delamare, o que transformou o modelo de negócio, rebaixando as projeções de receita.
Desde então, a Maracanã S. A. busca, na reforma do contrato, compensações pela queda do potencial de receita do Maracanã – o planejamento original previa, por exemplo, a construção de um shopping center na área do Célio de Barros. O governo do estado já indicou que algumas das compensações pretendidas pela concessionária serão aceitas e constarão do aditivo ao contrato.