O grupo de empresas que administra o Maracanã corre contra o tempo para apresentar ao Governo do Estado uma proposta de aditivo no contrato de concessão do estádio. O prazo máximo é até 25 de agosto.
O Consórcio vai propor o uso do terreno da Quinta da Boavista para erguer o estacionamento e os cerca de 40 espaços comerciais que eram previstos para serem construídos nas áreas dos equipamentos do entorno do Maracanã. Em troca, reformas e manutenção do Célio de Barros e Julio de Lamare, cujas administrações continuam a cargo das respectivas federações.