João Borba, presidente do Consórcio que administra o Maracanã, afirmou que foi pego de surpresa com a medida do Governo do Estado do Rio. A não demolição das instalações que fazem parte do complexo do estádio não estava nos planos e, por isso, uma proposta ainda está sendo elaborada para o poder público.
– Estamos elaborando uma proposta que vamos apresentar ao Governo do Estado, eles ainda não apresentaram nada. Eles só disseram o que precisavam fazer (não demolir o Célio de Barros, o Julio Delamara e a Escola Friedenreich). Disseram: ‘considerando os pedidos das federações, as ações no Ministério Público e a carta do Iphan, solicito ao consórcio que tire essas questões da concessão. Nós dissemos que tudo bem, íamos estudar – explicou Borba.