O consórcio Maracanã S.A., formado por IMX – empresa de Eike Batista -, Odebrecht Participações e a AEG, foi considerado habilitado para gerir o Complexo do Maracanã. Agora, o contrato precisará ser assinado pelo secretário da Casa Civil do Governo do Rio de Janeiro, Régis Fichtner.
Para gerir o complexo pelos próximos 35 anos, o consórcio pagará $ 5,5 milhões anuais (o que dá um total de R$ 181,5 milhões).