2Por Paulo Brito

Sem resultados satisfatórios dentro de campo desde 2012, o Fluminense vê em seu quadro de sócios uma alternativa às verbas de TV e patrocínio. Com o sócio-futebol, o clube deu um grande passo para a autonomia, mas o cenário atual está longe do planejamento feito ainda quando o setor era comandado por Idel Halfen.

 
 
 

Usando como premissa a busca pela sustentabilidade financeira, na última noite, o Conselho Deliberativo do Tricolor se reuniu para definir se haveria ou não um reajuste na mensalidade dos sócios efetivos, que investiam, até então cerca de R$120 mensais. Há 18 meses sem aumento, os conselheiros optaram por elevar o valor em 15% para sócios proprietário e contribuinte, baseados na inflação durante o período. A medida não vale para o sócio-futebol.

A majoração também tem o intuito de cobrir novas despesas: a adesão ao REFIS; o reajuste imposto por negociações coletivas de sindicatos de funcionários; aumento de despesas operacionais.


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