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Conselheiro consegue assinaturas e ex-dirigente será convocado; Entenda

Paulo Brito

Mais um capítulo. Na última reunião do Conselho Deliberativo do Fluminense, realizada no Salão Nobre das Laranjeiraso presidente Mário Bittencourt disse que iria expor prints diversos de sócios e membros do conselho, em redes sociais e grupos fechados, caso o ex-vice institucional, Eduardo Mitke, fosse convocado para prestar esclarecimentos sobre uma carta, de sua autoria. Nela, o ex-dirigente fazia duras críticas e deixava no ar situações que, ele mesmo, afirmava que não iria se aprofundar, mas que colocavam em xeque a lisura da gestão atual. A partir daí, veio o “desafio” do Delegado da Polícia Federal e integrante do conselho, Paulo Cassiano.

O NETFLU apurou que no mês passado Cassiano entregou o requerimento nas mãos de diversos sócios, em busca de 30 assinaturas, para que o mandatário do Conselho Deliberativo (CDel), Braz Masullo, convoque o ex-cartola, no intuito de que esclarecimentos sejam prestados. Um mês depois, o objetivo foi atingido, ultrapassando até os 30 nomes, apesar da pressão interna de conselheiros de apoio à gestão e do próprio Mário e outros dirigentes. O documento será entregue nesta segunda-feira, na reunião do CDel, a partir das 20h.

O portal NETFLU obteve o requerimento com exclusividade:

Fiel às suas convicções e evitando entrar no campo político, mas determinado a achar respostas sobre as palavras de Mitke, o delegado da Polícia Federal e conselheiro do Fluminense, Paulo Cassiano, ignorou o discurso defensivo do presidente tricolor. Tanto que ele propôs a instauração de uma bancada disciplinar para investigar as demissões via Whatsapp, no passado, e, ainda nesta semana, deve finalizar o documento pedindo o comparecimento – ou esclarecimento via texto – de Mitke sobre o seu texto.

Os prints citados pelo presidente conteriam ameaças, ofensas, xingamentos e seriam usados para punir e, até mesmo, expulsar sócios e conselheiros do quadro social.

Agora em posse das assinaturas, a ideia é que tudo ocorra o mais rapidamente possível, para que todas as dúvidas sobre o caso sejam sanadas e, ainda, que possíveis culpados sejam punidos na forma da lei, se possível for, e/ou banidos do Fluminense.