Depois de anunciar os palcos das finais da Libertadores e Sul-Americana do ano que vem, o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, deu entrevista coletiva e apresentou os projetos da entidade para a elaboração dos critérios para definir quem serão os representantes do continente no Mundial de Clubes de 2021 (provavelmente na China), quando a competição passará a ser disputada de quatro em quatro anos. A reedição da Supercopa dos Campeões da Libertadores, que era disputada nos anos de 1990, está entre os planos.
Se for aprovada pelo conselho da Conmebol, a Supercopa será disputada entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021. A CBF, por conta do calendário apertado, já se pronunciou contrária à criação de um novo torneio.
O novo formato do Mundial será com 24 clubes e seis deles serão sul-americanos. Em caso da Supercopa voltar, a distribuição das seis vagas ficará da seguinte maneira: campeões da Libertadores de 2019 e 2020, campeões da Sul-Americana em 2019 e 2020 e duas vagas para a Supercopa dos Campeões da Libertadores*.
* Em caso de repetição dos campeões continentais neste e no próximo ano, a vaga que se abrirá irá para a Supercopa.