2Atualmente, a relação entre o Fluminense, representado por Peter Siemsen, e o presidente da Unimed, Celso Barros, parece ter sido apaziguada. No olho do furacão, Cristóvão Borges sabe das divergências comuns entre os dois lados, mas afirma que não há interferência no dia a dia.

– Eu tenho uma direção e sigo. Procuro trabalhar, fazer aquilo que é melhor. Preciso dar resultado. Essas outras coisas (conflitos) acontecem, mas a gente vai convivendo, porque o Fluminense não é o único que tem problemas. Futebol não é simples. Diariamente se tem muitos problemas. Temos de nos adaptar e nos resolver.


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