Se a conflito civil na Ucrânia, na teoria, ajudou o Fluminense para tentar repatriar Wellington Nem, hoje tem atrapalhado. Os dirigentes aguardam há três semanas por uma resposta do Shakhtar sobre a proposta de empréstimo de um ano feita ao atacante. Os problemas políticos do país do leste europeu, entretanto, tem dificultado as tratativas.
O clube iniciou conversar com o jogador exatamente por saber do conflito na Ucrânia. O diretor executivo do Shakhtar, Sergei Palkin, chegou até mesmo a admitir que o clube pode ter que mudar de cidade por culpa da situação. O fato de Nem não estar sendo muito aproveitado também abriu os olhos da diretoria tricolor. Afinal, em dez meses, o atacante atuou apenas noventa minutos.
Entre Fluminense e jogador já existe um acerto, dependendo exclusivamente da liberação do clube de Donetsk.