No fim de 2017, o Fluminense causou polêmica ao dispensar sete atletas de seu elenco por “WhatsApp”. Alguns deles medalhões, como Diego Cavalieri, Henrique e Marquinho. Na época, a explicação da diretoria foi enxugar a folha salarial para gerar uma economia de R$ 20 milhões até o fim dos contratos. Porém, essas dispensas viraram uma bola de neve na Justiça.
Três desses casos já foram resolvidos nos tribunais e tiveram as dívidas quitadas, como o lateral-direito Wellington Silva (cerca de R$ 1 milhão), o atacante Robert (aproximadamente R$ 1,5 milhão) e, mais recentemente, o goleiro Diego Cavalieri, que movia ação na Justiça contra o Tricolor desde 2018.
No entanto, ainda restam quatro a serem resolvidos. São eles: os zagueiros Artur (R$ 460 mil) e Henrique (R$ 9,1 milhões) e os meias Higor Leite (R$ 250 mil) e Marquinho (R$ 10,3 milhões).
Confira os processos das “dispensas por WhatsApp” que ainda não foram resolvidos
Flu já sanou dívidas com Wellington Silva, Robert e Diego Cavalieri