Em dezembro de 2017, o Fluminense dispensou sete atletas de forma polêmica, que gerou processos na Justiça e muita dor de cabeça à direção do clube. Pouco mais de um ano depois, os jogadores que tiveram os contratos rescindidos estão em outros clubes e ainda resolvem pendências trabalhistas com o Tricolor. O portal Globo Esporte conta como cada um está sobrevivendo. Confira abaixo:

Diego Cavalieri – Logo depois que deixou o Fluminense, o goleiro de 36 anos assinou com o Crystal Palace (ING) de março a junho de 2018, mas não entrou em campo. No fim de dezembro, acertou com o Botafogo. Já foi relacionado para duas partidas, mas não foi utilizado ainda.

 
 
 

Henrique – O zagueiro de 32 anos foi o único que obteve a liberação contratual na Justiça. Em janeiro do ano passado, assinou com o Corinthians por duas temporadas.

Marquinho – O meia acertou com o Athletico-PR em setembro do ano passado, mas estava treinando em separado no clube até novembro, quando se juntou ao elenco principal. Voltou aos gramados neste ano, disputando o estadual junto ao time B.

Wellington Silva – O lateral-direito acertou com o CSA em julho do ano passado, onde ficou até o fim da temporada. Em janeiro deste ano, retornou ao Rio de Janeiro e acertou com o Boavista.

Robert – Em junho de 2018, o meia de 22 anos chegou a ser anunciado pela Ponte Preta, mas sua passagem pelo clube de Campinas durou menos de uma semana. Depois, o meia foi para o futebol de Hong Kong.

Artur – O zagueiro de 28 anos teve uma rápida passagem pelo Boa Esporte-MG, de abril a junho. Recentemente, acertou com o Barito Putera, equipe da Indonésia.

Higor Leite – O meia de 25 anos acertou com o Paraná para 2019. Em 2018, o jogador defendeu o ABC-RN de janeiro a agosto, e depois o Londrina até o fim do ano.

Maranhão – Foi emprestado para o Goiás durante 2018. Atualmente treina em separado no Fluminense. Tem contrato com o clube até 31 de maio.