Vestir a camisa 10 do Fluminense não tem sido bom negócio ultimamente. Desde que o clube passou a utilizar a numeração fixa, quem escolheu usar o lendário manto não obteve sucesso. Os últimos foram Diego Souza e Ronaldinho Gaúcho.
Agora no Sport, Diego foi a contratação de peso para esta temporada. Teve atuação excepcional na vitória sobre o Cruzeiro por 4 a 3, no Mineirão, pela Primeira Liga, e só. Pediu para voltar ao clube pernambucano.
Já Ronaldinho, apresentado com pompas no Maracanã, foi o grande nome de 2015 para levar o time, pelo menos, à Libertadores deste ano. Fracassou, com pouca participação em campo e exibições apagadas. Não marcou um gol sequer.
Em 2014 o camisa 10 foi Wagner. Em 2013, o “cargo ficou vago. Foi em 2012, com Thiago Neves, que ela pesou. O meia não fez apresentações vistosas, mas, como “jogador tático”, teve papel importante na conquista do Estadual e do tetracampeonato brasileiro.
Em 2011, quem trajou a 10 foi o atacante Rafael Moura, sem muito brilho. Mais atrás, em 2008, o próprio Thiago Neves usou o número e escreveria seu nome na história tricolor se o título da Libertadores fosse conquistado. Faltou um gol…
Por fim, em 2007, Carlos Alberto, sem muito destaque, foi campeão da Copa do Brasil.