Experiente, Digão é um dos líderes do atual elenco do Fluminense. Aos 31 anos, viveu momentos de glória no clube como em 2012, ano no qual fez parte do elenco campeão carioca e brasileiro. Agora, vive momento complicado. O zagueiro deu entrevista ao portal “Globo Esporte” e falou sobre diversos assuntos. Confira a íntegra!
Como foi enfrentar Fernando Diniz do outro lado? O tempo com ele ajudou o Fluminense a encontrar atalhos para vencer a partida?
— O Fernando praticamente montou esse grupo e deu uma forma pra ele. No jogo, isso tinha dois lados. Nós o conhecemos mas ele também nos conhece. O Marcão encontrou um esquema, com Marcos Paulo na frente e Yony ajudando ainda mais na marcação, que acredito que surpreendeu o adversário.
Suas experiências anteriores em outras edições de Brasileirão (2009 e 2018) que ajudou o Fluminense a escapar do rebaixamento contribuem para ter calma e experiência para lidar com a situação?
— Experiência sempre conta a favor, independente de casos específicos. Até por isso o Matheus Ferraz está aqui conosco, mesmo sem poder jogar.
O Fluminense começou o campeonato Brasileiro levando gol em praticamente todos os jogos. Mas dos últimos 15 jogos, não foi vazado em 7. O que mudou para a defesa ter mais segurança?
— Entendimento da proposta do treinador e trabalho. A entrada do Yuri fortalece nosso setor, sem dúvida, e buscamos encontrar a medida entre ser sólido na defesa e conseguir fazer os gols.
Como está a parceria com Nino, um garoto muito novo e de potencial, na zaga?
— Nossa equipe é muito boa. Temos os nomes consagrados, os moleques de Xerém, os chegados que estão na mira da Seleção Olímpica, como é o caso do Nino. Um cara muito centrado e consciente. Ele me dá muita confiança e nos entendemos muito bem dentro de campo. Será convocado a qualquer momento e com justiça.