Desde 2011 no futebol chinês, o meia Conca avaliou o que de melhor e pior existe em atuar no país asiático. O eterno ídolo da torcida do Fluminense ressaltou a evolução no mercado oriental.
– Acho que o melhor nesses anos foi poder acompanhar de perto o desenvolvimento do futebol local com as contratações de grandes jogadores, como Drogba, Anelka, Vagner Love etc. O nível do futebol praticado aqui cresce com a chegada desses atletas e de alguns profissionais, como o nosso técnico Marcello Lippi, campeão mundial com a seleção da Itália. O que ainda falta para o futebol chinês é a organização das ligas regionais. O calendário apresenta algumas falhas nas datas, é comum ficarmos cerca de 20 dias sem jogar no meio da temporada. Se avançarmos para as semifinais da Liga dos Campeões da Ásia, podemos ter jogos de três competições diferentes marcados no mesmo dia. Alguns pontos como esses precisam ser corrigidos nos próximos anos.