Nesta quarta-feira, o Fluminense recebe o Nacional (URU) pelas quartas de final da Copa Sul-Americana, no Engenhão, e terá que encarar a catimba uruguaia. Assim como o futebol argentino, os uruguaios são conhecidos por “cozinhar” o jogo, prender a bola, simular contusões e retardar o máximo possível a partida quando o resultado lhes favorece. No entanto, para Paulo Ricardo, há um remédio.
– Temos que jogar o nosso futebol. Só jogando nosso futebol e respondendo na bola nós vamos combater esse tipo de anti-jogo. Temos que ter a cabeça no lugar e jogar o futebol que o Fluminense sabe – destacou o defensor.