A participação de Mário Bittencourt, advogado do Fluminense, no processo de Portuguesa e Flamengo, se não foi decisiva, marcou a presença do clube no julgamento. O receito de um “movimento político” para beneficiar A ou B fez o clube participar do caso.
– Eu ficaria numa situação entre a cruz e a espada. Como é que eu resolvo? Eu abandono aquilo (o processo), então, fazem um movimento político, como é que eu fico perante o torcedor? Não teria defendido a imagem e o direito do clube ali. Não posso abandonar como presidente e comandante do time e representante dessa nação de torcedores. Não tenho direito de deixar isso correr dessa forma sem ter a certeza de que é um julgamento puramente técnico – explicou Peter Siemsen, presidente do clube.