Menos de um ano depois de ganhar a Libertadores e alguns meses depois do título da Recopa Sul-Americana, o Fluminense amarga uma campanha vexatória até o momento no Campeonato Brasileiro e está na última colocação do torneio, com apenas 7 pontos conquistados em 15 jogos disputados. O que chama atenção é que essa tem sido uma tônica do clube nos últimos anos.
No século XXI, o Fluminense acostumou-se a ter anos difíceis após anos de conquistas. Em 2002, o Tricolor foi campeão carioca, mas lutou contra o rebaixamento em 2003. O mesmo aconteceu em 2006, após a conquista do Carioca de 2005. Mesmo quando foi campeão da Copa do Brasil de 2007, o Tricolor quase amargou a queda para a Série B em 2008, mesmo ano em que foi vice da Libertadores.
A história se repetiu em 2012 e 2013, com o tetracampeonato brasileiro e o quase rebaixamento no ano seguinte, que teve o “Caso Heverton”, da Portuguesa. Somente no tricampeonato brasileiro de 2010 foi que o Fluminense conseguiu se manter forte e no topo em 2011. Agora, com a conquista inédita da Libertadores em 2023, o Tricolor mais uma vez sofre em 2024. É coincidência ou acomodação?
Paulo Vitor Vasconcellos tem 23 anos, é tricolor fanático, escritor e jornalista formado em 2016 pela Universidade Veiga de Almeida. Trabalhou, de 2015 a 2018, como redator de esportes e, posteriormente, de cinema no portal VAVEL Brasil, cobrindo o Fluminense e a Comic Con Experience 2016 e 2017. Autor do livro Olhos de Lázzuli, ficção e fantasia voltada especialmente para o público infanto-juvenil. Exercer a função de repórter no NETFLU
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