Thiago Silva fez, no domingo, sua despedida oficial do Chelsea (ING). A partir de 10 de julho, quando se abre a janela de transferências internacionais, poderá voltar a atuar pelo Fluminense, clube que deixou em 2008 para viver carreira vitoriosa na Europa. E ele chegará num momento importante. Afinal de contas, a defesa tricolor tem os piores números em 2024 da segunda passagem do técnico Fernando Diniz.
Desde que o técnico voltou das férias (as primeiras rodadas do Carioca foram disputadas por um time alternativo com Marcão no comando), são 27 gols sofridos em 27 jogos. A média é de 1,17 por jogo desde o dia 1º de fevereiro, na estreia de Diniz e dos titulares. Em só oito a equipe não foi vazada, como mostra reportagem do site ge, originando um índice de segurança da defesa de 34,8%.
Em 2022, o Fluminense disputou 44 jogos com Diniz e sofreu 47 gols. Média de 1,07 por partida. Em 16 oportunidades, o time não foi vazado (37,5%).
Já em 2023, ano da conquista da Libertadores, a média de gols sofridos foi a menor, com 1,03. O Flu foi vazado em 74 oportunidades nos 72 jogos disputados. Houve 27 partidas (37,5%) sem sofrer gols.