(Foto: Nelson Perez - Arquivo FFC)
(Foto: Nelson Perez – Arquivo FFC)

Dentro das quatro linhas é unânime que Ronaldinho Gaúcho não deu retorno ao Fluminense. Porém, fora dele o clube lucrou. Do começo de julho ao fim de setembro, tempo em que o jogador esteve nas Laranjeiras, o Tricolor obteve a segunda maior adesão percentual de sócios-torcedores do Brasil.

Houve um crescimento de 36,3% em seu quadro social. O Fluminense ficou atrás apenas do Sport, equipe que mais cresceu percentualmente no trimestre, com um aumento de 58,2% no número de sócios.

 
 
 

A agremiação carioca registrava pouco mais de 25 mil afiliados antes da chegada do apoiador e saltou para 36,4 mil. O aumento, de exatos 11.391 sócios, foi o quinto maior do país em números absolutos.

Em julho, 9.075 torcedores aderiram ao quadro social tricolor, segunda melhor marca do Brasil, atrás apenas do São Paulo, que teve um aumento de 15.911 associados.

Comparado com os rivais cariocas, o Fluminense teve quase o dobro do crescimento percentual de seus rivais somados, com 45,6%. O Flamengo, que registrou o maior número absoluto de adesões, com 12.912, cresceu 21,9% no período. Já o Vasco cresceu apenas 2,9%, enquanto o Botafogo encolheu 0,8% seu quadro social, totalizando 24,8% de aumento para as três equipes, número 1,85 vezes menor que no quadro social das Laranjeiras.


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