O calendário segue parado no futebol brasileiro em função do coronavírus. Enquanto as autoridades sanitárias e de saúde não dão o aval para a retomada das atividades sociais, incluindo o futebol, dirigentes de clubes e entidades discutem uma forma de se evitar ainda mais prejuízos. E uma solução sinalizada, pelo menos em âmbito estadual, é a utilização de estádios pequenos, sem a presença de público, para fazer os jogos finais das competições locais.
Nesse sentido, a utilização das Laranjeiras pelo Fluminense, assim como da Gávea pelo rival, passou a ser ventilada. Diretores da Ferj e o próprio presidente do Sindicado de Atleta do Rio entendem que est seja uma estratégia viável diluir prejuízos com o Maracanã. Pensando nisso, o Flu, que segue fazendo manutenção básica do seu estádio, apesar de não utilizá-lo profissionalmente, pode reformar o gramado.
O NETFLU apurou que, embora não exista um prazo para a volta das atividades, a cúpula do clube verde, branco e grená estuda uma forma de corrigir falhas na grama e reforçar as marcações, já pensando em jogos do Carioca. O martelo, porém, ainda não foi batido devido às incertezas quanto ao posicionamento de câmeras para as transmissões televisivas exigidas pela Rede Globo.