A decisão da Fifa de proibir a participação de investidores e empresários na compra de direitos econômicos de jogadores caiu como uma bomba no futebol brasileiro. A entidade deu um prazo de transição entre três e quatro anos para que os clubes se adequem e encontrem uma alternativa para viver sem os “parceiros”. Os clubes devem dar um ‘jeitinho’.
Na prática, o investidor terá que aplicar o dinheiro em um clube pequeno, que funcionará como uma espécie de laranja. Esse, por sua vez, poderá comprar partes de um atleta e negociar com equipes maiores. Na atual configuração, a nova regra pode desvalorizar jogadores fatiados e no médio prazo enfraquecer as equipes.